MESA VIRTUAL - PARA UMA HISTÓRIA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (VÍDEO)
- Programa Reler&Fazer

- 16 de abr. de 2021
- 2 min de leitura
Atualizado: 30 de jun. de 2021
Para "dar início aos trabalhos" da Agenda Colaborativa de Clubes de Leitura, foi escolhida uma obra emblemática da Ficção Científica, e programada uma mesa virtual para comentar questões relacionadas ao gênero. A mesa virtual "Eu, Robô - para uma história literária das inteligências artificiais" será conduzida pelos professores Orlando Lopes (Letras UFES) e Júlio Bentivoglio (História UFES), que apresentarão suas visões pessoais sobre o gênero e, a partir dele, sobre a "questão da inteligência artificial" na Literatura e na História.
O Prof. Julio Bentivoglio atua nas áreas de Teoria da História, Historiografia brasileira, francesa e alemã, História Intelectual, Brasil Império, história das idéias e História urbana. É coordenador do Laboratório de Teoria da História e História da Historiografia (LETHIS-UFES), grupo que desenvolve atividades relacionadas a campos que vão desde as narrativas de viagens do século XIX até a própria "história intelectual dos historiadores" e, por fim, à História do Espírito Santo.
Já o prof. Orlando Lopes trabalha com disciplinas próximas da Teoria da Literatura, tais como a Teoria dos Gêneros Literários e a História da Literatura, é o coordenador-geral do programa RELer&fazer e pesquisador na área de Inovação, Economia Criativa e Desenvolvimento Sustentável.
O principal objetivo da mesa "Eu, Robô - para uma história literária das inteligências artificiais" é sensibilizar leitores, grupos de leitores e instituições para iniciar pequenas "células de leitura" e fazer a leitura comentada de alguns contos da antologia "Eu, Robô", de Isaac Asimov, publicada originalmente em 1950 e que mantém, ainda hoje, uma impressionante atualidade em relação às questões que realmente importam no processo de chegada e de incorporação das tecnologias de automação e de inteligência artificial, que estão vivendo um momento de verdadeira explosão desde 2018, quando uma nova geração de aplicações comerciais começou a fornecer recursos de processamento de linguagem natural e de reconhecimentos de padrões até então inviáveis.
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